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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Organizando a casa


Um dos fantasmas de uma casa, sem dúvida, é a bagunça. Para mim, pelo menos, surgem sempre algumas duvidas na hora de fazer a arrumação geral da casa. Por onde começo? Será que eu guardo isso? Onde é o melhor lugar pra esse item?

Sabe aquela arrumação grande, onde vamos doar e descartar o que não é mais utilizado, arrumar papeis, roupas? Então, essa me deixa maluca.

 Obviamente que se tivermos um sistema, essa arrumação periódica se torna muito mais fácil e rápida. Para isso eu fui atrás de dicas das fantásticas personal organizers da Organizabox, Stella e Malú Nogueira.


Se a bagunça for maior do que você imagina, contratar um profissional especializado pode ser uma ótima opção para otimizar seu tempo e espaço. “De forma mais prática o profissional da organização vai ajudar a identificar o problema da casa, analisar o espaço disponível versus a necessidade do cliente, auxiliar no descarte dos objetos (doação, lixo, conserto etc), categorizar, sugerir técnicas e produtos organizadores para facilitar o dia a dia”. – explicam.






 Perguntei também qual é, geralmente, o espaço mais bagunçado de uma residência. Para elas, cada casa é um caso. O quarto geralmente é o lugar que acumula mais bagunça, por ser um espaço privado e de uso diário. Se for de adolescente ou criança então, mais ainda. “Se na casa houver uma garagem ou depósito onde se guardam coisas de pouco uso de todos os integrantes da casa, normalmente esse espaço é um caos”. – diz Stella.





Mas e depois da arrumação feita? Como manter tudo em ordem? Isso requer mudanças de hábito, geralmente, elas explicam. “É bacana reservar um tempo diariamente para guardar o que foi tirado do lugar, evitando assim o acúmulo da bagunça. Geralmente, na casa com menos acúmulo de objetos ou se estes estiverem bem organizados, há mais facilidade em manter a organização. Se isso for muito difícil para a pessoa, a solução é ter alguém que possa fazer esse trabalho, que pode inclusive ser treinada por uma personal organizer. Ou ainda, aumentar a frequência da contratação do serviço de uma PO”. 

Para isso também é necessária a disciplina em não acumular coisas inúteis, a famosa prática do desapego. Sempre se pergunte: “Essa roupa ou objeto é útil e foi utilizada no último ano”?  A resposta geralmente revela o destino do item, se será mantido ou não. Eu adoto essa máxima anualmente e todo fim de ano me desfaço de muita coisa.

Outra dica é sempre que entrar no armário uma peça deve sair outra. Também é importante não ter objetos repetidos. Apenas um exemplar de cada é suficiente, por exemplo, não necessitamos de dois abridores de vinho, por exemplo.  “Guardar roupas que não estão servindo também ocupa um espaço inútil. A pessoa quando engordar ou emagrecer vai querer comprar peças novas, geralmente”. 


Os efeitos de uma casa organizada são incontáveis. Além de um ambiente mais agradável e saudável de se viver, a manutenção de um espaço organizado é sem duvida muito mais fácil.
“Tornamos os ambientes mais funcionais. Se pensarmos o que isso significará no dia a dia dessa pessoa, falamos em melhora da qualidade de vida, menor desperdício de tempo e energia, aumento da autoestima, segurança, sentimento de prazer e orgulho em receber amigos e diminuição de stress. Ou seja, só há vantagens”. – ressalta Malú.

Agora é só se animar com essas dicas e botar a mão na massa. Além de um ambiente mais bacana e organizado, também há uma intensa renovação de energia quando adotamos essa prática.

Organizabox -  Malú e Stella Nogueira

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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Como contratar um arquiteto?



Muitas pessoas tem dúvidas na hora de começar uma reforma, por menor que seja, de qual profissional devem contratar. Quando decidem pela contratação acertada de um arquiteto, começa mais um dilema. 

Como contratar esse profissional? O que esperar dessa parceria? Mas afinal, o que ele fará por mim e pelo meu projeto?

Perguntamos para a Arquiteta Ana Brito, da consultoria Arquiteto em Casa e para a Arquiteta Andrea Glezer da ARZ Design quais são as melhores dicas na hora de escolher um profissional adequado para acompanhar esse processo.

O primeiro cuidado deve ser contratar um profissional com registro no CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismo. Esse registro assegura que qualquer intercorrência no processo seja averiguada por um órgão vigente, além de permitir que o arquiteto emita as certidões e documentações de responsabilidade técnica necessárias para qualquer tipo de obra.

As duas arquitetas acreditam que é fundamental para o cliente pegar referências do profissional antes de contratar, como trabalhos já feitos. “Informe-se sobre o histórico do arquiteto e se possível pegue referências com clientes antigos para assegurar-se de uma contratação séria e comprometida” , ressalta a arq. Andrea Glezer.
Outro ponto fundamental do relacionamento e da escolha do profissional, é a simpatia não só pelo estilo do trabalho mas pessoal também. “Analise o portfólio do profissional para verificar se gosta do seu trabalho, mas mais importante do que o estilo dos projetos, eu acredito que seja a forma de projetar. Além disso, deve-se identificar com o profissional, ter um bom relacionamento, porque terão contato por um bom tempo, e o melhor é que isso seja agradável”, salienta a arq. Ana Brito

O profissional de arquitetura, ao projetar, principalmente uma residência, acaba de certa forma entrando a fundo na vida do cliente, pois precisa de muitos detalhes do seu cotidiano para criar um espaço que seja adequado e confortável à sua rotina, aliando a isso estética e um bom custo. Por isso o bom relacionamento e a parceria são fundamentais.

Após a escolha do profissional deve-se fazer um contrato entre as partes para que todas as etapas fiquem claras, além das formas de pagamento, número de revisões de projeto e serviços inclusos, como explica a arq. Ana: “O resultado final de um projeto sofre, muitas vezes, alterações de acordo com os seus gostos e preferências, então o mais importante é que as etapas estejam esclarecidas anteriormente, e que você goste de como o arquiteto conduz o seu trabalho. Deve ser feito um contrato que explique o escopo, os prazos e as formas de pagamento, e assinado por ambas as partes.”

O arquiteto pode oferecer inúmeros serviços, que podem ser contratados juntos ou separados. Para a arq. Andrea, o arquiteto deve ser capaz de oferecer projeto, acompanhamento de obra, assessoria na compra de mobiliário, assessoria na contratação de empresas e serviços que sejam importantes para a execução do projeto proposto, como por exemplo, marcenaria.  Há também profissionais especializados em projetos comerciais, de loja, paisagismo, entre outros.

Já a arq. Ana acredita que hoje existe uma demanda maior para os serviços rápidos e de consultoria, onde o cliente não quer um relacionamento extenso com o profissional mas precisa de algum tipo de ajuda técnica para prosseguir e validar suas ideias. “Muitos escritórios têm oferecido consultorias de arquitetura e decoração. Nesse serviço, o profissional vai até você e, durante um período pré-estabelecido, esclarece as suas dúvidas, apresenta soluções e lhe ajuda a definir revestimentos e acabamentos para os ambientes. A consultoria pode ser mais técnica ou decorativa, dependendo da sua necessidade”, Ana diz.

Muitas pessoas, mesmo depois desse processo ainda temem que o resultado esperado não corresponda com as expectativas, tanto em estilo, prazo ou custo. Isso pode acontecer, mas ambas as partes tem que ser flexíveis nesse momento e chegarem a um acordo. O arquiteto não pode impor um estilo que não combine com o cliente, ou obras muito acima do seu orçamento para que não haja frustração e o sonho fique maior do que a realidade. Por outro lado, o cliente tem que saber ouvir as indicações do profissional para que todos os itens que envolvem um projeto funcionem de forma harmônica. Não adianta querer colocar um sofá lindo numa sala onde ele não cabe ou irá atrapalhar a circulação por exemplo. Tudo deve ser pensado, até mesmo se o sofá poderá passar pela porta ou caberá no elevador do prédio. Esse é um processo que só o profissional poderá auxiliar, pois tem uma visão de todos os aspectos envolvidos.

Para a arq. Ana, o arquiteto na maioria das vezes pode revisar o projeto para que se adeque ao estilo do cliente, desde que acordado em contrato. Também acredita que é importante ouvir as ideias vindas dele e agrega-las ao projeto, se possível.

Para Andrea também é importante que o cliente dê pistas do que deseja. “O bom arquiteto ou capta a essência da proposta ou declina o trabalho caso não se sinta confortável com o design pedido”, ela diz.

Começar uma obra, um projeto, não é fácil, envolve tempo, dinheiro, sonhos e muitas vezes necessidades urgentes. Porém com um bom profissional ao seu lado, planejamento e parceria, além de um melhor custo-benefício o resultado sem dúvida será melhor e mais duradouro.

Contatos:
Arq. Ana Brito – Arquiteto em Casa – www.arquitetoemcasa.com.br
Arq. Andrea Glezer – ARZ Design - www.arzdesign.com.br 


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